Essa é a condição mais delicada quando estamos diante de um paciente disfágico. Nestes casos, há alternativas como sonda nasoenteral e gastrostomia associada à fonoterapia. A indicação desses recursos leva em consideração a gravidade, a causa da disfagia e o prognóstico de reabilitação. O fonoaudiólogo decide junto com a equipe médica e nutricional a melhor via de alimentação e inclui a família neste processo de decisão. Nos casos em que não há a possibilidade de escolha, cabe à equipe esclarecer as vantagens e desvantagens ao paciente e familiares.
Barros APB. Avaliação Fonoaudiológica à beira leito. In Jotz GP, Angelis EC, Barros APB. Tratado da deglutição e disfagia no adulto e na criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009:68-70